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Indonésia. “Não é bom que o homem esteja só”: Camilianos mensageiros vivos do Fundador

São Camilo queria que eles fossem “como Jesus” no serviço aos doentes e aos pobres. Na linha da mensagem que o Papa Francisco pronunciou por ocasião do XXXII Dia Mundial do Enfermo, os Camilianos presentes na Diocese de Maumere, na ilha indonésia de Flores, juntamente com vários doentes, compartilharam alegria e emoção pela visita de alguns jovens sacerdotes e seminaristas
Vatican News

“Uma grande família com ‘um só coração, uma só alma e um só espírito’, para dar atenção àqueles que sofrem e se sentem sozinhos. Essa é a característica que torna o grupo de jovens Camilianos ‘mensageiros vivos’ de seu fundador, São Camilo, que queria que eles fossem ‘como Jesus’ no serviço aos doentes e aos pobres”. Foi o que disse padre Luigi Galvani, Camiliano na ilha indonésia de Flores, que compartilha com a Agência Fides a Jornada vivida no último dia 18 de fevereiro com a população.
Interpretar concretamente a mensagem do Papa Francisco

A ilha de Flores, uma das 17 mil que compõem o arquipélago indonésio, tem o maior percentual de católicos (70%) do país asiático e goza de um número promissor de vocações …

Na linha da mensagem que o Papa Francisco pronunciou por ocasião do XXXII Dia Mundial do Enfermo, os Camilianos presentes na Diocese de Maumere, na referida ilha indonésia, juntamente com vários doentes, compartilharam alegria e emoção pela visita de alguns jovens sacerdotes e seminaristas.
“Com nossa presença, queríamos interpretar concretamente a mensagem do Papa Francisco: ‘Não é bom que o homem esteja só'”, conta o missionário. “Vívida e particularmente tocante foi a concelebração na capela do hospital, onde dois novos padres e um diácono, Camilianos, ordenados alguns dias atrás, foram os animadores especiais do evento, juntamente com sessenta seminaristas. Pelo menos por alguns momentos, tentamos fazer com que as pessoas esquecessem o sofrimento, a solidão e o isolamento”.
Sacramento da Unção a cerca de 250 enfermos

Principal atividade da missão popular, a “Cruz da solidariedade” levada por alguns sacerdotes, consagrados, catequistas e leigos, viaja – às vezes a pé pelas florestas ou em barcos …

O missionário também descreve o envolvimento não apenas com os doentes no grande hospital da cidade, onde são responsáveis pelo cuidado pastoral, mas também com dezenas de outros doentes e idosos em algumas paróquias.
“Durante a liturgia Eucarística, sete jovens padres Camilianos administraram o Sacramento da Unção a cerca de 250 enfermos. Até mesmo a equipe médica e de enfermagem, presente na celebração, admirou o grupo de jovens Camilianos entusiasmados com sua vocação”.
(com Fides)

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