“Na Quaresma as práticas da esmola, da oração e do jejum devem ser feitas com autenticidade e sem exibição”, disse Dom António Constantino, Bispo Auxiliar da Arquidiocese da Beira (centro de Moçambique), na Quarta-feira de Cinzas, início do tempo quaresmal.
Rogério Maduca, Beira – Moçambique
Dom António Constantino, Bispo Auxiliar da Beira, presidiu no dia 14 de fevereiro, na Sé Catedral da Beira, à celebração eucarística da Quarta-feira de Cinzas, cerimónia que contou com a participação de vários fiéis, e onde concelebraram o Pároco da Catedral e o Chanceler da Arquidiocese.
Na Missa que marcava o início do tempo quaresmal, período em que se intensificam a esmola, a oração e o jejum, o Prelado recordou que estas acções devem ser feitas de forma autêntica e sem nenhum exibicionismo, acrescentando ainda que o caminho quaresmal é uma experiência pessoal e não comunitária.
No final da sua homilia e antes de endereçar a todos “um bom caminho quaresmal na profundidade do interior, se deixando tocar pelo Mestre”, Dom António Constantino disse ainda que a Quaresma é um momento oportuno para reforçar os laços fraternos e alimentar a comunhão.
Dom António Constantino, Bispo Auxiliar da Beira (Moçambique), durante o rito da imposição das cinzas
A Missa da Quarta-Feira de Cinzas, na Sé Catedral da Beira, foi marcada pela bênção e imposição de cinzas, acto que se repetiu nas diversas Paróquias desta Arquidiocese.
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